segunda-feira, agosto 25, 2008

Vaticano

No Vaticano ocorreu a mesma coisa que no Coliseu - logo que aparecem alguns gringos com cara de "English speakers" aparece alguém oferecendo o tour e a fila menor.



Com uma perspectiva de uma fila de umas duas horas, é claro que topamos. Além da vantagem de fazer a visita guiada.



O lugar é muito grande e o guia realmente ajuda a entender o que estamos vendo.

Entrar no Vaticano é mesmo como cruzar uma fronteira. Aliás, quase todos os monumentos hoje em dia têm detector de metais e aquela esteira de raio-X para as bolsas. No Vaticano não foi diferente. O guia também ajudou bastante nisso.



Aqui está o nosso guia, em frente de um painel de uso exclusivo dos guias, onde ele dá uma "geral" sobre o que vamos ver. Isso demora uns bons 40 minutos...

... tempo suficiente para o Sammy fazer amizade com uma menininha do grupo. :-)

Tem muita coisa, muita obra maravilhosa. Este teto parece relevo? Tudo ilusão de ótica - é pintado mesmo.

No chão, um trabalho maravilhoso de mosaico - as pecinhas são minúsculas...

No quarto dos mapas também é impressionante imaginar como as pessoas conseguiam tanta perfeição sem os instrumentos que temos hoje em dia.

Abaixo há a foto do mapa de Veneza - segundo o guia, se pegarmos um mapa de Veneza feito hoje em dia pelo Google maps, foto tirada por satélite, o que for - e colocarmos em cima do mapa abaixo, nota-se a perfeição.

Aqui, um instrumento parecido com o violino, um século antes de sua invenção..

A praça de São Pedro...

Os guardas suíços...


Não gostei de ver as luzes acesas do lado de fora do Vaticano, às 3 da tarde de um dia ensolarado... Será que eles já ouviram falar de desperdício?

Aliás, achamos o Vaticano meio estranho. Como museu, é lindo. Tantas obras de arte no mesmo local, etc etc etc. A Capela Sistina é pequenininha, bonita, mas fica lotada de gente o tempo todo, e os guardas não são nada delicados - ficam berrando "quietos!", "no foto!" etc. Um clima nada cristão, nem de contemplação, nada.

Mas é muito dinheiro para uma igreja. Fora o dinheiro que rola com tudo lá - a entrada não é nada barata. Muitos problemas poderiam ser solucionados com uma parcela da grana que circula lá.

Não entramos na Basílica de São Pedro - estávamos cansados e, para uma criança de 4 anos, o Samuel até que se comportou muito bem, mas obviamente estava chegando no limite dele.

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